sábado, 25 de agosto de 2012

Mensalão, agora o Ministro virou herói

Antes de qualquer elogio sentimentalóide ao Ministro Joaquim Barbosa, deixo aqui o link para reportagem do jornal Estadão, postada na internet em 09/08/2010, na qual deixei em 10/08, dois comentários em favor do Ministro.
http://blogs.estadao.com.br/joao-bosco/barbosa-erra-ao-cobrar-privacidade-em-ambiente-publico-de-lazer-durante-licenca-medica/comment-page-1/#comment-13782

No mesmo dia 10/08, publiquei em meu blog pessoal o seguinte post:
http://www.elianebonotto.com/2010/08/estadao-e-ministro-do-stf-joaquim.html

Hoje, diante de tantas manifestações de endeusamento do Ministro, resolvi deixar o comentário abaixo no mesmo fórum, no qual há dois anos, defendi quase que sozinha o mesmo "Ministro-herói" dos últimos dias nas redes sociais.

O meu comentário ainda está na aprovação da moderação do blog, creio eu. Ei-lo.
"Bem... Depois de passados mais de dois anos dessa infeliz reportagem do Estadão, e de todos os comentários dela advindos, inclusive os meus, gostaria de saber se os personagens afoitos e ansiosos por "atirar pedras na Geny" ainda têm o mesmo pensamento exposto através de suas apreciações.
Agora que o Ministro Joaquim Barbosa tornou-se o "herói" da hora nas redes de relacionamento, como eu gostaria de saber o que pensam os comentaristas que, em agosto/2010, esfolaram o Ministro sem pestanejar!
Não postei uma única linha sobre o trabalho do ministro relator do "mensalão" em nenhuma rede social, pois já o fizera aqui e, mesmo antes disso (no início de agosto/2010), no meu blog pessoal, em forma de elogio a um dos vários brasileiros a quem devemos reverência. Tenho acompanhado o julgamento em questão e lembrei-me das opiniões desencontradas e sem fundamento neste fórum, quase todas fruto de quem mal sabe expressar uma ideia. Eliane Bonotto”


Para os poucos que terão paciência de ler os textos dos links publicados aqui, fica o senso de prudência ao tratarmos os demais ministros do STF, já que não desejamos a perpretação da impunidade no país. É fato que as defesas apresentadas durante o julgamento foram grotescas, risíveis até. Contudo, agir passionalmente não necessariamente significa fazer justiça. E mais do que dividir a Suprema Corte do país em “bandidos e mocinhos”, queremos que os ministros pratiquem a Justiça, se é que isso é possível diante de tantos conflitos de interesses. Que tal refletirmos?!


Imagem de gosto duvidoso que circula pelas redes sociais nos últimos dias


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