sábado, 11 de setembro de 2010

Mulçumanos na Europa, uma ameaça real...

A belíssima Princesa Soraya

Quem Tem Mais Terrorismo Islâmico, a Europa ou a América?

Geert Wilders, 47 anos, fundador e presidente do Partido para a Liberdade na Holanda (PVV) é  o líder inigualável dos europeus que desejam preservar sua identidade histórica. Isso porque ele e o PVV diferem da maioria dos outros partidos nacionalistas, anti-imigratórios da Europa.

Geert Wilders do PVV na Holanda
Não sou eu que estou dizendo, mas sim o político holandês, Geert Wilders, que convive de perto com essa realidade e alerta: 'The Europe you know is changing'.
Algumas partes do que Wilders tem dito não apenas na Holanda, mas em toda Europa.
“You have probably seen the landmarks. But in all of these cities, sometimes a few blocks away from your tourist destination, there is another world. It is the world of the parallel society created by Muslim mass-migration. ( ... )”

Interessante é que neste parágrafo eu sinto como se ele estivesse falando do Rio de Janeiro e seu mundo paralelo. Continuemos...
“Many European cities are already one-quarter Muslim: just take Amsterdam, Marseille and Malmo in Sweden. In many cities the majority of the under-18 population is Muslim. Paris is now surrounded by a ring of Muslim neighborhoods. Mohammed is the most popular name among boys in many cities.”
“In England sharia courts are now officially part of the British legal system. Many neighborhoods in France are no-go areas for women without head scarves. Last week a man almost died after being beaten up by Muslims in Brussels, because he was drinking during the Ramadan.”
“Jews are fleeing France in record numbers, on the run for the worst wave of anti-Semitism since World War II. French is now commonly spoken on the streets of Tel Aviv and Netanya, Israel. I could go on forever with stories like this. Stories about Islamization.”

O que é a Sharia?
É o código de leis do islamismo. Em várias sociedades islâmicas, ao contrário da maioria das sociedades ocidentais dos tempos atuais, não há separação entre a religião e o direito em todas as leis, sendo elas religiosas e baseadas nas escrituras sagradas ou nas opiniões de líderes religiosos.


Aiatolá Khomeini
O regime iraniano prossegue a sua campanha sem pudores, e desta vez, argumenta contra o Ocidente, apontando o dedo para personalidades públicas e não poupando palavras. Há pouco, a pessoa da hora foi Carla Bruni, uma "prostituta", segundo o regime. O que estará dizendo a republicana, sofisticada e saudável esquerda, amiga de Ahmadinedjad, Hamas e outros do estilo?

Carla Bruni e Nicolas Sarkozy
Lá se vão os tempos em que a França, eterna anfitriã de todo o tipo de pessoas, das mais díspares categorias, protegia aquele que se transformaria no mais implacável ditador do seu tempo, o Aiatolá Khomeini. Apoiado no braço de um comandante de bordo e chegando a uma Teerã fanática e histérica, Khomeini desembarcou de um avião da Air France, após alguns anos de proteção generosa por parte do governo Francês. Ao regime pró-ocidental, quase francófilo, do Shah Reza Pahlevi, sucedeu uma mistura de pessoas de naturezas diferentes. Gente retrógrada, patifes, verdadeiros carrascos e terroristas convictos de reputação internacional. Alguns deles, aliás, foram recentemente recebidos com todas as honras no Ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa.
É impossível negar que existe hoje um desafio islâmico. E que consiste em dois componentes: de um lado, o enfraquecimento da população nativa na fé cristã, o índice de natalidade inadequado e o retraimento cultural, e do outro, a confluência de imigrantes muçulmanos, culturalmente confiantes, devotos e prolíficos. O rápido desenrolar dessa situação levanta sérias questões sobre a Europa: ela continuará a conservar sua civilização histórica ou se tornará um continente de maioria muçulmana vivendo sob a lei islâmica, a Sharia?
Bem... Eis agora a recompensa que a França está recebendo. Em 1979, o Shah viu-se obrigado a abandonar o Irã, interrompendo 2.500 anos de regime monárquico na Pérsia, teve de entregar o poder ao Aiatolá Khomeini. Não acompanhou, portanto, o descalabro que o Aiatolá Khomeini trouxe ao Irã, nem pôde perceber que morreram muitos mais cidadãos iranianos durante o regime do Aiatolá do que no regime do Shah. E o Shah não era para brincadeiras, enquanto não foi traído não deixou os fundamentalistas colocarem as manguinhas de fora.


Princesa Soraya, a princesa dos olhos tristes
Soraya Esfandiary Bakhtiari, nascida a 22 de Junho de 1932, em Isfahan, na Pérsia.
Ainda a Princesa Soraya, segunda esposa do Shah Mohammed Reza Pahlavi, de quem ele se divorciou em 1958, por ela não poder conceber. Isso porque todos os biógrafos dizem que Soraya era o verdadeiro amor de Mohammed Reza Pahlavi

Em 1959, o Shah casou com com sua terceira e última esposa, Farah Diba Pahlavi, que lhe deu quatro filhos, o primeiro nascido  já em 1960.
Sinto mais saudades da princesa Soraya, que também ela vitima das sucessões, dos regimes. Ela era a grande e verdadeira paixão do Shah, pelo menos é o que dizem até hoje. Este regime de aiatolás precisa urgentemente acabar. É horrendo, como o são todos os regimes fundamentalistas e movidos pelo fanatismo.

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